31 maio, 2011
26 maio, 2011
Quadro de memórias de praias visitadas
Se, como eu, gosta de guardar CONCHAS e CONCHINHAS apanhadas nas praias, deixo-lhe esta ideia para um quadro original.
Acabei de o pendurar e ao olhá-lo recordo os momentos inesquecíveis que vivi, nas inúmeras praias que já visitei.
Comprei a moldura no Leroy Merlin, e pintei-a com tinta acrílica.
O fundo é areia, trazida da Riviera Maya, colada sobre cartão.
Depois da areia bem seca colei as conchas.
No final apliquei verniz, em spray.
Faça o seu quadro de memórias.
É facílimo!
21 maio, 2011
Caixinha para chá em encáustica
Pintei esta caixinha para chá, para oferecer à Luba, a “minha ucraniana de há muitos anos”.
A cor escolhida foi o verde, para condizer com a sua cozinha.
Utilizei uma caixa de madeira e a pintura foi em Encáustica.
A Encáustica é uma técnica de pintura utilizada desde a Antiguidade, que se caracteriza pelo uso de cera derretida.
A palavra Encáustica deriva do grego enkausticos, que significa gravar em fogo.
É muito fácil e o efeito lindissimo.
Começamos por aplicar cera derretida sobre a superfície a pintar. Como a cera seca rapidamente, aplicamos sobre ela um foco de calor (utiliza-se um ferro próprio) para amaciar a tinta e assim obtermos efeitos de cor e texturas imprevisíveis e vistosos.
17 maio, 2011
14 maio, 2011
Parabéns Carolina!
Continua a comer… dormir… comer… mas, agora, também sorri.
Os papás estão loucos de alegria.
Eu estou louca de saudades.
Não vejo a hora de voltar a pegar, abraçar, beijar e olhar, olhar, olhar para a minha netinha querida.
É linda a minha netinha!
Que Deus a guarde.
11 maio, 2011
Estou triste...
O despertador tocou às 05.00 horas, mas já estávamos acordadas desde as 4.30 horas.
Tomámos um pequeno-almoço rápido e silencioso e partimos para o aeroporto.
O sol ainda não raiara no horizonte. O mar azul, das praias da linha, ainda estava cinzento.
Havia pouco trânsito nas ruas. O trajecto fez-se sem quaisquer contratempos.
Estacionei num dos parques da zona das partidas, depois de descobrir a entrada, mal sinalizada.
Procurámos o balcão para o check-in – 37 a 41.
Foi tudo muito rápido.
Tivemos tempo para tentar uma última conversa, à mesa de um café. Não resultou.
Não comemos, não bebemos e pouco falámos. Só nos olhámos.
Até que chegou a hora da despedida.
Ela dirigiu-se para a fila das entradas.
Eu fiquei ao lado dela.
Chegou a vez de ela entrar. Despedimo-nos.
Eu fiquei a vê-la afastar-se.
Eu fiquei à espera de um último aceno.
Eu fiquei à espera de um último olhar.
Ela não acenou, porque não olhou para trás.
Foi assim que iniciei o meu dia.
Levei a minha filha ao aeroporto para que ela partisse deste país adiado, deste país malfadado, deste país que maltrata os jovens com formação académica superior.
Hoje, ela passou a fazer parte da longa lista de jovens licenciados que, por falta de oportunidades profissionais no seu país, são obrigados a partir.
Licenciada em Serviço Social, com um estágio de um ano, não remunerado, na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, na área dos "deficientes profundos", nunca conseguiu encontrar colocação compatível com as suas habilitações.
Anos e anos de trabalhos precários em diversas áreas, sonhos adiados, expectativas defraudadas, desilusão e desmotivação, levaram-na a procurar alternativa no estrangeiro.
Encontrou. Hoje partiu.
Não foi para muito longe – 3,5 horas de avião.
Vou sentir muita falta dos seus silêncios, dos seus amuos, das suas birras, das suas ausências, dos seus protestos, das suas intransigências, da sua meiguice envergonhada.
Filhota, desejo-te os maiores sucessos. Nunca desanimes. Pensa que todos os obstáculos são ultrapassáveis. Vê a vida de forma positiva.
Lembra-te que aqui, neste país que não soube aproveitar o teu amor desmesurado pelos necessitados, estão todos aqueles que gostam de ti.
Estou triste…
08 maio, 2011
07 maio, 2011
São rosas, senhor...
Há dias, numa rua de Algés, vi esta pequena / GRANDE maravilha escondida num canteiro.
Fiquei "rosa de alegria"...
Fiquei "rosa de alegria"...
03 maio, 2011
Itália - viagem 1992
Em Agosto de 1992 fomos de férias para Itália e visitámos: Milão, Verona, Pádua, Veneza, Florença, Pisa, Siena, Assis, Roma, Capri, Pompeia.
Foi uma viagem espantosa, que deixou recordações que duram para sempre.
Depois de uma visita panorâmica por Milão, capital industrial e financeira do país, e uma caminhada pelas Galerias Vittorio Emanuele, com os seus interessantes cafés e lojas elegantes, partimos para Verona, cidade que evoca a história trágica de “Romeu e Julieta”.
Continuámos para Pádua e admirámos a Basílica de Santo António, edificada para albergar o túmulo do nosso Santo.
Seguiu-se Veneza e o espanto por tanto charme e encanto deixou-nos boquiabertos: a Praça de S. Marcos com a sua Basílica, a Torre do Relógio, o Campanário, o Palácio Ducal, a Ponte dos Suspiros. À noite, um passeio de gôndola pelos românticos canais de Veneza, selou uma estadia numa cidade maravilhosa.
De novo na estrada e parámos em Florença. A pé percorremos as ruas apinhadas de turistas e admirámos a Igreja de Santa Cruz, a Catedral de Santa Maria del Fiore, as famosas Portas do Paraíso e do Baptistério, a Piazza della Signoria, a Ponte Vecchio sobre o Rio Arno e, por fim, fizemos umas compritas no típico Mercado da Palha.
Em Pisa “brincámos” com a inclinação da Torre de Pisa. Espectacular.
E chegámos a Siena, uma bela cidade medieval, conhecida pela sua Piazza del Campo, onde se realizam as famosas corridas do Palio.
No caminho para Roma visitámos Assis, berço de S. Francisco, fundador da Ordem Franciscana.
E por fim Roma, capital de Itália, a cidade eterna. Ali tudo é grandioso, belo e carregado de história.
Visitámos o Coliseu, o Arco de Constantino, o Panteão, o Templo de Saturno, e, como todos os visitantes da cidade, atirámos uma moedinha para a “Fontana di Trevi”.
E, claro, não podíamos esquecer o Vaticano, um estado dentro da cidade de Roma, residência papal. A Praça e a Basílica de São Pedro são monumentais. No meio de tão grande praça sentimo-nos mais pequeninos do que nunca.
A partir de Roma demos uma escapadela a Capri (charmosa), Pompeia (impressionante) e Nápoles (caótica).
Desta viagem recordo, também, o experiente guia português que nos acompanhou, os competentes guias locais e as 40 pessoas que constituíam o grupo. A maioria era do Porto. Que gente animada, bem-disposta, compincha.
Gostei!
Mais fotos aqui.
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