22 março, 2011

Moçambique (Tete/Songo/Cahora Bassa) - viagem 1990

Em 1990 estive pela primeira vez na província de Tete, em Moçambique. Voltei em 1991.
A província de Tete faz fronteira a norte com a Zâmbia, a leste com o Malawi e a oeste com o Zimbabwe.
É nesta província que corre o rio Zambeze, onde os portugueses construíram, na década de 70, a segunda maior barragem de África e a quinta do mundo – a barragem de Cahora Bassa. A albufeira tem 250 km de comprimento e 38 km entre margens, e ocupa uma área de cerca de 2.700km2. Actualmente abastece de electricidade Moçambique, África do Sul e Zimbabwe.
Tive o privilégio de visitar a central, construída no ventre da terra. É uma obra assombrosa de beleza e engenho, com 5 enormes grupos geradores de 480 MVA a ocuparem o centro do espaço escavado na rocha, com inúmeros focos de luz, estrategicamente colocados, que fazem esquecer que estamos verdadeiramente “dentro da rocha”.
Apenas a alguns quilómetros da barragem fica o Songo, uma vila com cerca de 10.598 km2, sede do distrito de Cahora Bassa, que surgiu com a construção da barragem e onde mais tarde se instalou a sede da empresa que geriu a barragem.
A beleza do local é impressionante, com os vales profundos e verdejantes do rio Zambeze, os recortes montanhosos, o lago calmo da albufeira, a extensão e robustez do paredão, a força dos descarregadores.
Junto de tal grandeza, força e beleza sentimo-nos insignificantes.
Por inúmeras razões, que me escuso de comentar, esta viagem jamais será esquecida.
Mais sobre a barragem de Cahora Bassa aqui.
Mais fotos aqui.

19 março, 2011

Avisto coisas lindas da minha janela...

Carnaval no "Cantinho do Chibata"

Férias de Carnaval ou… encontro dos maluquinhos dos chapéus
No Carnaval rumámos ao sul do país, juntamente com a Fandy e o Vitor, para casa dos meus cunhados Isabel e Tomané, em Almancil.
Já há algum tempo que não íamos até lá, apesar dos repetidos convites.
Desta vez, o desejo da Fandy de estar com toda a família resultou numas mini férias espectaculares.
Foram quatro dias de arromba, quatro dias de excessos que nos deixaram a barriga, o coração e a alma cheios de alimento para alguns meses.
Foi mesmo alucinante…
Vejamos: cozinhámos imenso, comemos imenso, bebemos imenso, conversámos imenso, cantámos imenso, rimos imenso…
Foi ou não alucinante?
Nós, as mulheres, colmatávamos os excessos com chá verde, sem açúcar, de preferência acompanhado pelas guloseimas mais doces que apanhávamos à mão. Giro não é?
Os homens, esses ingeriam uma espécie de pólvora, designada de aguardente de medronho, que os deixava “mais para lá, do que para cá…”.
A instabilidade do tempo não permitiu usufruir dos jardins, muito menos da piscina, mas admirámos as flores (o orgulho da Isabel), as inúmeras árvores de fruta (que lamentavelmente não fotografei, mas que são o “ai Jesus” do Tomané), a chuva a cair na água da piscina, a paisagem da serra envolta numa teimosa neblina.
No domingo ao almoço juntaram-se mais de 20 pessoas à volta de uma apetitosa feijoada confeccionada pela D. Alice (a mãe da Isabel) que cozinha muito, muito bem. Mil beijos para ela.
Depois do almoço houve cantorias e danças, num divertimento que só se consegue com pessoas de quem gostamos de verdade.
Segunda-feira fomos até Faro. Almoçámos, muito bem, no restaurante “A Gruta”e … comprámos chapéus…
A partir daí foi a galhofa total…
Mas tudo serviu para galhofar. Até o mural do Tomané no Facebook, que ele visita diariamente em busca de notícias sobre os amigos de infância e sobre o seu clube de eleição – o Belenenses. A facilidade com que ele mexe naquela rede social deixou-nos a todos espantados. Espantados e roídos pela nossa ignorância. …
Acho que também quero um mural no Facebook…
Obrigada a todos pelos fantásticos dias que passámos juntos.










14 março, 2011

Já sou avó... viva!!!


Hoje, 14 de Março, nasceu a minha netinha, a minha princesinha - a CAROLINA.
É linda!!!
Que Deus ilumine o seu caminho e o dos seus papás.

Eu estou louca de contentamento, felicíssima, a explodir de emoção, babada, e a aprender a fruir do meu novo estatuto - AVÓ.
Obrigada Patrícia, obrigada Miguel, por me darem tão grande alegria.

02 março, 2011

Força Fandy


Achei que a força e a beleza desta fotografia, tirada hoje na minha caminhada matinal, tem tudo a ver contigo.
CORAGEM, tu és uma pessoa linda, forte e positiva.
Não deixes que nada te derrube.

Acordo ortográfico para quê?

        
Com a autorização do proprietário fotografei este mimo do "desenrascanço" português.
Está tudo dito!

01 março, 2011

Moçambique (Maputo - Pemba) - viagem 1993

Em 1993 viajámos até ao país do meu coração – Moçambique.
Fizemos uma escala de dois dias em Maputo e voámos de imediato para o paraíso – PEMBA.
Pemba, uma cidade histórica situada na baía do mesmo nome, e que antes da independência se designava Porto Amélia, é a capital da província de Cabo Delgado, no norte do país. A cidade espraia-se na baía, considerada a terceira maior do mundo e uma das mais belas.
Ficámos num empreendimento turístico localizado em plena praia – Nautilus - o que permitiu usufruirmos 24 horas por dia daquele lugar paradisíaco: praia de areia branca, água cristalina, temperatura amena, pores-do-sol deslumbrantes, gastronomia saudável à base de produtos do mar, povo que nos mima com atenções ilimitadas. Ali, tudo nos agradou e deixou saudades.
Mais fotos aqui.

Avisto coisas lindas da minha janela...

Espanha (Madrid) - viagem 1993

Dezembro de 1993, final do ano em Madrid.
Que cidade… enorme, por todo o lado se vive História.
A cidade de Madrid é a capital e a maior cidade de Espanha, com cerca de 3,3 milhões de habitantes. Fica localizada no centro da Península Ibérica, junto às margens do rio Manzanares.
Madrid é das cidades europeias mais visitadas por turistas. Rica em arte e história, ali se encontram alguns dos museus mais importantes do mundo.
O final do ano foi passado no hotel – por sinal animadíssimo.
Na rua o frio “era de rachar”. O inverno é gelado, em Madrid.
Mais sobre Madrid aqui.
Mais fotos aqui.
Mais sobre Madrid aqui.

23 fevereiro, 2011

Algures, em Portugal...

Na paisagem mais agreste descobrimos a beleza mais serena…

22 fevereiro, 2011

Seychelles e África do Sul - viagem 1995

Dezembro de 1995. Um mês que ficará para sempre na nossa memória. Passámos o Natal nas Seychelles e o Fim do Ano em Sun City, na África do Sul.


O arquipélago das Seychelles – que se tornou independente do Reino Unido em 1976 - é um verdadeiro paraíso no Índico, com baías cristalinas, inúmeras praias de areia branca, águas de azul-turquesa, hotéis luxuosos, hotéis modestos, vegetação verde e luxuriante, uma temperatura amena e constante. É o destino exótico ideal para quem gosta de banhos de mar em praias quase desertas, fazer mergulho, admirar a natureza, comer peixe fresquíssimo, conviver e descansar. Ali não se vivem noites ruidosas. Ali a natureza impõe silêncio. No primeiro dia na lha de Mahé, a maior e mais habitada das ilhas, na primeira ida à praia, a nossa máquina fotográfica resolveu “experimentar”a água e…. deixou de funcionar. Eu, principalmente, entrei em pânico. Como iríamos fazer o registo fotográfico da viagem? Em Victoria, a capital, com cerca de 23 mil habitantes, comprámos uma máquina descartável da Kodak, que permitiu fazer um mini registo fotográfico da viagem. Tudo o que não conseguimos registar em fotografias, guardámos na memória.


Sun City, na África do Sul, é um luxuoso, extravagante e impressionante complexo de entretenimento, situado a cerca de duzentos quilómetros de Joanesburgo. Ali encontramos hotéis, um casino gigantesco (podemos entrar e jogar vestindo apenas os fatos de banho), lagos, uma praia artificial com ondas que atingem 1,9 metros de altura, campos de golfe, cinemas, espectáculos de luz e som com esculturas de animais selvagens em tamanho real, restaurantes, bares, etc., etc., etc. Foi maravilhoso!


Depois do animado final de ano, partimos de carro para Joanesburgo e daí voámos para o Kruger National Park. O Kruger Park, criado em 1898 pelo presidente Paul Kruger, é um dos dez parques naturais mais importantes do mundo. Tem cerca de 350 kms de comprimento e 60 de largura e hospeda mais de quinhentas espécies de aves, 112 de répteis e 150 mamíferos, bem representados por uma população de leões, leopardos, búfalos, elefantes e rinocerontes. Por curiosidade diga-se que cerca de 20kms2 do parque fazem fronteira com Moçambique. Dentro do parque há mais de vinte acampamentos, equipados com restaurantes, piscinas e confortáveis bungalows. Nós ficámos, quatro dias, no acampamento de Skukuza. Pela manhã, bem cedinho, partíamos com o guia, um sul-africano simpático e competente, e mais três turistas – uma alemã e duas italianas - à procura dos animais do parque. Andávamos naquela busca todo o dia e anotávamos, num folheto próprio, os animais que encontrávamos. À noite, em excelentes jantares, trocávamos opiniões sobre o que víamos durante o dia. O animal mais difícil de localizar foi o leão. Foi no último dia que encontrámos uma família de leões. Bem longe da estrada, escondidos pela vegetação, o retrato da família foi difícil de captar. Recordo o regozijo do guia, ao avisar os colegas da localização dos animais. Vimos elefantes. Enormes, marcavam o seu território com assustadores urros. Vimos zebras, girafas, búfalos, veados, etc., etc., etc. Vimos muitos macacos. Atrevidos, aproximavam-se da viatura à espera de comida. Foi uma experiência interessantíssima e inesquecível!


Mais fotos aqui.

Avisto coisas lindas da minha janela...

17 fevereiro, 2011

Madeira - viagem 1999

Em 1999 passámos o final do ano na Madeira.
Final do ano e final do século XX, o que tornou tudo muito mais empolgante.
Não conhecia aquela ilha – paraíso, com cerca de 737 kms de superfície.
A Madeira, pequenina e com boas estradas, percorre-se em poucos dias.
Tudo me deslumbrou. O povo, a gastronomia, a paisagem, ao mesmo tempo assustadora e arrebatadora. Tudo.
Na noite do final do ano, passado num dos magníficos hotéis da ilha, assistimos a um espectáculo de fogo-de-artifício deslumbrante.
A baía do Funchal e as encostas em forma de anfiteatro, foram o cenário ideal para um grandioso espectáculo de luz, cor e som.
Nunca mais o esquecerei.
Mais fotos aqui.

13 fevereiro, 2011

02 fevereiro, 2011

"Um ano mais" - filme de Mike Leigh

Ontem fui ao cinema e vi um “filmão”.
O filme está dividido em 4 partes, as quatro estações de um ano, e é de forma exemplar que o realizador retrata as variações climáticas: cor – alegria, frio – nostalgia, no comportamento das personagens.
A história gira à volta de um feliz casal de meia-idade (Gerri (Ruth Sheen) – psicóloga, Tom (Jim Broadbent) - geólogo) e a relação deles com cinco frágeis e deprimidas personagens (amigos e familiares), que recebem no conforto da casa que habitam nos arredores de Londres, onde cada procura um pouco de felicidade, onde cada um afoga as mágoas à sua maneira e à mesa vão desfiando segredos, misérias, aspirações, frustrações.
Todas os personagens são notáveis, mas estas…
Mary (uma interpretação fabulosa de Lesley Manville) – amiga de Gerri, secretária, solitária, frágil, em depressão profunda, incapaz de aceitar o envelhecimento, que afoga as mágoas no vinho.
Ken (Peter Wight) – amigo de Tom, solitário, com sinais de doença, que se refugia no tabaco e na cerveja.
Joe (Oliver Maltman) – filho único do casal, que chegou aos 30 anos sem ter constituído a sua própria família.

Não é esta uma história real?
Não procuramos, ou conhecemos quem procura, a felicidade?

18 janeiro, 2011

Índia - viagem 2010

“A pobreza da Índia atingiu-me como um martelo”, in “Seis Suspeitos”, do indiano Vikas Swarup, pág. 245.

No verão de 2010 viajámos para longe e fomos à descoberta da Índia.
Sendo o sétimo maior país do mundo, logo, impossível de conhecer em escassos quinze dias, optámos pelo programa “Índia Clássica” (que nos levou às cidades mais emblemáticas do norte), com extensão a Goa.
Iniciámos a viagem em Delhi, e seguiram-se Samode, Jaipur, Agra, Orchha, Khajuraho, Varanasi, Goa e Mumbai.
Não estávamos preparados para encontrar uma das maiores economias do mundo, e o segundo mais populoso país, devastado pela carência.
Não estávamos preparados para encontrar cidades com milhões de habitantes a viver numa pobreza extrema, numa sujeira chocante.
A primeira impressão à chegada a Delhi foi brutal.
Só ali vivem cerca de 16 milhões de habitantes e o caos é a todos os níveis: ruas buliçosas, edifícios apinhados, engarrafamentos intermináveis, barulho ininterrupto de apitos e buzinas, montanhas de lixo, um movimento alucinante de cabras, vacas, búfalos, gente, muita gente. Não há semáforos, não há sinaleiros, não há separadores nas estradas, não há passadeiras para peões. A buzina resolve todas as confusões e os condutores são, não tenho quaisquer dúvidas, os melhores do mundo.
O caos mantém-se em todas as cidades visitadas.
Cidades enormes, com estradas de terra batida, inundadas de lama e sujidade, prédios a ruir, barracas com lonas rasgadas, gente despojada de tudo, a dormir nos passeios, a comer, a lavar-se, a urinar para qualquer canto, a esperar pela morte. Gente que encontra na espiritualidade, nos rituais, na meditação, alimento para atingir a serenidade, a virtude, o conhecimento, a libertação.
Vende-se tudo, em todo o lado, mesmo se ao lado está uma montanha de lixo remexido por cães esqueléticos, cabras, vacas e búfalos.

Mas também vimos subúrbios luxuosos da abastada classe média, carros topo de gama, hotéis espantosos, monumentos fascinantes, museus que guardam cinco milénios de história indiana, jardins bem cuidados, guias competentes, motoristas experientes, gente simpática, homens que com um sorriso descarado nos miram dos pés à cabeça, mulheres lindas com saris coloridos que baixam o rosto quando se cruzam connosco, crianças devidamente fardadas a caminho das escolas, universidades enormes nos sítios mais improváveis.
Que contrastes...

Quando chegávamos ao quarto de hotel a pergunta que fazíamos a nós próprios era sempre a mesma: Como é possível?
Havia que parar, criar algumas regras de comportamento, aceitar as coisas como eram e deixarmo-nos de comparações com o Ocidente. Só assim poderíamos continuar a viagem.
Foi o que fizemos e acabámos por gostar.
Mais fotos aqui.

16 janeiro, 2011

Moçambique (Maputo) - viagem 1990

Vim de Moçambique para Portugal, em 1975.
Muitos, mas mesmo muitos anos volvidos, voltei lá. Voltei em 1990. E de novo em 1991 e 1993
Maputo, a cidade onde vivi dos seis aos vinte e três anos, estava muito diferente, mas as acácias, os jacarandás, o sol e a baía, continuavam a conferir à cidade uma beleza inigualável e inesquecível.
Calcorreei as ruas em buscas das casas onde vivi, das escolas onde estudei, das igrejas onde rezei, das praias onde me banhei, das ruas por onde passeei, dos jardins onde brinquei, dos bancos onde me sentei, dos cinemas, dos cafés, dos mercados. De tudo.
E tudo se mantinha como eu havia guardado na minha memória.
Jamais esquecerei a emoção que senti quando voltei a pisar solo do país do meu coração.
Foi maravilhoso!
Mais fotos aqui.

05 janeiro, 2011

Cuba - viagem 1997

Em 1997 fomos até Cuba.
Visitámos Havana, Guama, Trinidad, Cienfuegos e Varadero.
Do esplendor colonial de Havana Velha à grandeza decrépita do início do século XX de Vedado, no centro de Havana encontram-se diversas fortalezas, palácios, mansões e catedrais.
Estivemos na Catedral de La Habana, na Plaza de Armas, na Praza de la Revolución, no Museo de la Revolución, no Palácio de los Capitanes Generales e no Museo de la Plata.
Claro que também estivemos na La Bodeguite del Medio, de que Ernest Hemingway tanto gostava.
Nas ruas de Havana inúmeros garotos pediam canetas e caramelos. Estranho, não?
No trajecto Havana – Trinidad fizemos uma paragem em Guama, uma aldeia típica localizada na península de Zapata, e seguimos para o hotel Ancón (o maior hotel que conheci), localizado na Playa Ancón, a sul de Trinidad.
Chegámos ao hotel às 23.00 horas e de imediato corremos para a praia. Foi um dos melhores banhos de mar que já experimentei. A água era pouco profunda e quentíssima. Nunca mais o esqueci.
De dia espraiámos o olhar na areia branca e fina, no verde das palmeiras e no azul-turquesa da água.
A cidade de Trinidad , a cerca de 20 minutos de Ancóm, foi fundada em 1514 e é Património da Humanidade da UNESCO, desde 1988. As suas ruas calcetadas ladeadas de casas de cor pastel pouco mudaram desde o século XVIII, quando Trinidad enriqueceu com o comércio de escravos e de açúcar. Na praça principal da cidade, Plaza Mayor, encontra-se uma catedral, grandes mansões, museus e galerias de arte.
Aqui, nas ruas só nos pediam sabonetes. Estranho, não?
Rumámos depois para Cienfuegos, uma cidade costeira junto de uma enorme baía, fundada em 1819 por colonos franceses. O traçado da cidade é quase perfeito, com ruas direitas em redor da Plaza de Armas, hoje designada Parque Martí, edifícios coloniais, mansões do fim do século XIX e muito, muito, verde.
E chegámos a Varadero, a principal estância balnear de Cuba.
Despedimo-nos da guia, do motorista e do grupo que connosco andou e… ficámos sozinhos.
Aqui tudo era diferente. Óptimos hotéis (regime tudo incluído), serviço excelente, boas piscinas, praias de areia branca, águas serenas, límpidas e quentes. Faltava apenas um pouco de sombra.
Para além dos muitos e demorados mergulhos no mar e na píscina, a calma convidava a leituras demoradas, sonecas repousantes, mimos prolongados, cocktails frescos, jantares demorados e um pezinho de dança, na discoteca sempre apinhada de corpos bronzeados e ondulantes.
Quatro dias depois fizemos Varadero – Havana, num táxi conduzido por um cubano simpático, conversador e óptimo condutor.
Gostei desta viagem. Gostava de lá voltar.
Mais fotos aqui.